Filed under: Uncategorized
CONGRATULATIONS, MR. PRESIDENT.
It was a creed written into the founding documents that declared the destiny of a nation.
Yes we can.
It was whispered by slaves and abolitionists as they blazed a trail toward freedom.
Yes we can.
It was sung by immigrants as they struck out from distant shores and pioneers who pushed westward against an unforgiving wilderness.
Yes we can.
It was the call of workers who organized; women who reached for the ballots; a President who chose the moon as our new frontier; and a King who took us to the mountaintop and pointed the way to the Promised Land.
Yes we can to justice and equality.
Yes we can to opportunity and prosperity.
Yes we can heal this nation.
Yes we can repair this world.
Yes we can.
We know the battle ahead will be long, but always remember that no matter what obstacles stand in our way, nothing can stand in the way of the power of millions of voices calling for change.
We have been told we cannot do this by a chorus of cynics…they will only grow louder and more dissonant ……….. We’ve been asked to pause for a reality check. We’ve been warned against offering the people of this nation false hope.
But in the unlikely story that is America, there has never been anything false about hope.
Now the hopes of the little girl who goes to a crumbling school in Dillon are the same as the dreams of the boy who learns on the streets of LA; we will remember that there is something happening in America; that we are not as divided as our politics suggests; that we are one people; we are one nation; and together, we will begin the next great chapter in the American story with three words that will ring from coast to coast; from sea to shining sea —
Yes. We. Can.
Guest appearances –
will.i.am – 0:01
Scarlett Johansson – 0:05
Kareem Abdul-Jabbar – 0:21
Common – 0:23
John Legend – 0:32
Bryan Greenberg (guitar) – 0:37
Kate Walsh – 0:44
Tatyana Ali – 0:44
Harold Perrineau, Jr. – 0:49
Aisha Tyler – 1:01
Samuel Page – 1:03
Enrique Murciano – 1:07 “Si, podemos” – 1:17
Maya Rubin – 1:08 “כן אנו יכולים (Qen Annu Yecholim)” (Hebrew)
Esthero – 1:10
Eric Balfour – 1:23
Nicole Scherzinger – 1:30
Taryn Manning – 1:40
Amber Valletta – 1:52
Auden McCaw (in Valetta’s arms) – 1:52
Kelly Hu – 1:52
Adam Rodríguez – 1:56 “Sí se puede”
Eric Christian Olsen – 2:02
Sarah Wright – 2:02
Shoshannah Stern (American Sign Language) – 2:05
Ed Kowalczyk (guitar) – 2:19
Fonzworth Bentley (violin) – 2:38
Amaury Nolasco – 3:24
Hill Harper – 3:27
Nick Cannon – 3:36
Herbie Hancock (piano) – 3:41
Johnathon Schaech – 3:45
Austin Nichols – 3:50
Tracee Ellis Ross – 4:00
Fred Goldring (guitar) – 4:03
Anson Mount
Alfonso Ribeiro
Cliff Collins
Vera Farmiga.
Meus olhos se enchem de lágrimas toda vez que eu vejo o vídeo… Ou quando acompanho a letra. Não sei se é normal, mas acontece. Eu amo o Obama!
Lots of Love,
Fla.
Lista do que já foi feito e do que fazer em relação a seriados/livros/filmes.
Estado em que livros/seriados/filmes se encontram para mim.
The OC Segunda temporada – terminada.
The OC Terceira temporada – alugar e ver.
Dexter Primeira temporada – faltam discos três e quatro.
Heroes Terceira temporada – não era difícil de se imaginar: eu esqueci que estava passando. Ou seja, parei no primeiro episódio (uhul!).
Desperate Housewives Quarta/Quinta temporadas – não sabia que era episódio duplo quando passou o penúltimo da quarta, ou seja, perdi o último. Ainda espero ansiosamente o começo da quinta em fevereiro.
Friends – perfeitamente bem assistindo todo dia na Warner.
O Mundo de Sofia – inacabado. Na lista para (voltar a) ler.
A Menina que Roubava Livros – inacabado. Na lista para (voltar a) ler.
Upper Class, by Hobson Brown, Taylor Materne, Caroline Says – inacabado. Na lista para (voltar a) ler.
O Apanhador no Campo de Centeio, por J.D. Salinger – inacabado. Na lista para (voltar a) ler.
Marley & Me, by John Grogan – inacabado. Na lista para (voltar a) ler.
What Would Audrey Do?, by Pamela Keogh – lendo.
A Imaginação Hiperativa de Olivia Joules, por Helen Fielding – lendo.
It Girl 3, por Cecily Von Ziegesar – começar.
An Elegant Spirit, A Son Remembers, by Sean Hepburn-Ferrer – começar.
Remembering Audrey, by Editors of Life Magazine – começar.
Audrey Style, by Pamela Keogh – começar.
Blonde, by Joyce Carol Oates – comprar e ler.
Leading Ladies: The Fifty Most Unforgettable Actresses of the Studio Era, by Robert Osborne – comprar e ler.
3 Willows, by Ann Brashares – comprar e ler.
The Mother-Daughter Book Club (Series #1), by Heather Vogel Frederick – comprar e começar a ler.
Guerra e Paz – assistir. É só pegar o DVD do Box e colocar no aparelho, por Deus.
Quando Paris Alucina – assistir. É só pegar o DVD do Box e colocar no aparelho, por Deus
Dizem Por Aí… – alugar e assistir.
Amigas com Dinheiro – alugar e assistir.
Filmes dos Beatles: A Hard Day’s Night, Yellow Submarine, Help!, Let It Be, Magical Mystery Tour – alugar e assistir.
A Razão do Meu Afeto – alugar e assistir.
Nosso Tipo de Mulher – alugar e assistir.
É, acabou que nem é tanta coisa – dá pra notar a ironia? Hahaha, enfim, hoje tive fisio-RPG e omg, fiquei com as duas pernas presas num elástico no espaldar por sei lá quanto tempo, tipo assim, uma meia hora. Minhas coxas e batatas doem. Semana que vem vou descer meia hora antes e fazer bicicleta. Não posso esquecer. (levar ipod!) ótimo
Show do Elton John: muito bom, ótimo, excelente! Uma verdadeira delicinha. Tirando a uma hora e pouco que eu fiquei rodando o quarteirão do anhembi na fila, é claro. Foi ótimo, ótimo, eu amei!
Love,
Flá.
Filed under: Uncategorized | Tags: First Post, Saudades, Segunda Temporada, The OC
Ok, ok. First entry in this new thingy.
Na verdade, não tenho idéia do que esperar, mas não custa nada tentar. Além do fato de que eu amo experimentar coisas novas – ok, certas coisas na verdade – e com isso não é diferente. Não gosto, não gosto mesmo do blogspot. Acho ele muito fraquinho, mesmo eu não podendo falar muito (lê-se nada) porque não tenho idéia de como personalizar a página e tal, e não sei mexer em HTML. Ainda, eu tento, e tem vezes que eu até succeed. Enfim, não tenho idéia do que falar nisso aqui agora… Então vamos ao improviso.
Finalmente (!) aluguei a segunda temporada de The OC. Céus, como senti falta disso! Aqui, um quote um pouco grande do meu ex-blog:
” Céus, é possível eu sentir falta de tanta coisa assim? Digo, eu não vejo muitas pessoas há muito tempo, e eu acho isso absurdamente ridículo, mas sempre alguma coisa dá errado (e.g. falta de opção de programa, falta de dias possíveis, falta de transporte [essa foi boa haha], etcs) e a gente acaba não conseguindo se encontrar. Ou, ainda, você manda uma mensagem pra alguém dizendo “Que saudades, vamos nos encontrar” – não usando essas exatas palavras, mas que seja – e a outra pessoa nem se encomoda em responder ou sei lá, dar um sinal de vida. Ou, ainda [2], você manda a mesma mensagem para uma série de pessoas, e, digamos, só uma delas responde, você acaba se desanimando e puft, aí vem a preguiça e a desistência (ps- QUE HORROR, ODEIO DESISTÊNCIA!!!)
Enfim, não sei por que cheguei a esse ponto. Mas, saudade me lembra que eu não vou ver certas pessoas até m a r ç o. Enfim, não quero pensar nisso.
Ah, lembrei porque comecei a falar de saudade. Duas palavras, um lugar, uma série, um vício, uma saudade, uma paixão, quatro amigos inseparáveis (e depois uma quinta amiga, whatevs): The OC. Pelo amor de Deus, eu nem sequer acabei de ver a segunda temporada (inteira, digo), já sei de praticamente tudo o que acontece, a Warner agora só passa nos fins de semana às oito (descobri hoje mesmo quando entrei no site) e a locadora onde eu alugo séries (a temporada inteira, não um disco de cada vez, tão melhor) só tem a primeira temporada. Fala se não é má sorte! Preciso ver The OC, u r g e n t e. Por isso amanhã vou madrugar, num d o m i n g o, num dia de f é r i a s só pra assistir. Tem gente que talvez ache que eu tenho problemas, mas não é como se eu ligasse. ”
Enfim, voltando a isso – presente, alôo – The OC, segunda temporada. Já vi dois discos (leve impressão que eu já vi alguns episódios, mas anyways) e cara, como é bom. Me sinto muito bem vendo, digo, voltando a ver… Eu amo a série, amo os personagens – principalmente Summer Roberts/Rachel Bilson – amo tudo, para resumir. Alguém sequer acredita que eu nunca vi o episódio que a Marissa morre na TV? Só no Youtube. Kill me.
Enfim, eu senti muita falta dos “whatevs” da Sum, das insanidades idiotas da Marissa, do Ryan não sabendo mentir (quote: “A Project about architecture in the mid-west California” hahaha), do Seth com os comics… Sandy com seus bagels… Ah, tudo. Eu simplesmente amo The OC, se alguém ainda não tiver conseguido entender isso.
OMG, Summer acaba de mostrar a fantasia de Little Miss Vixon pro Seth!! – alguém duvidava de que eu estaria assistindo agora? – ele fica de boca aberta e é a coisa mais fofinha do mundo, tampando a cara com o caderno. E então ele levanta pra ajeitar a pose dela, OMG. Perfect couple, vai dizer se não! E agora eles tão desenhando… Ai, Deus. Acho que eu só posso chamar isso de… paixão, idolatria, vício, amor, diversão, exquisite, lovely, ah, e todos os sinônimos ali do lado direito.
Love,
Fla.